Um pingo.
Um pingo de felicidade.
Um pingo de amor.
Um pingo de dor.
Seca na pele quando escorre dos olhos
e quando à boca chega, salgado fica.
Ao cair no chão, solitário, eis aí a lágrima.
Se o tempo fecha, é chuva,
fina que seja.
Lava a alma, dor e coração.
A saliva reconhece.
Pelo tato se sente.
fiquei muito feliz em ver que já esta por aqui ,querida Liza
ResponderExcluirnão sei se notou mas o poema que dediquei um dia a você esta postado na pagina principal aqui do blog
beijinhos e eu estou querendo que me auxilie na convocação de novos autores para o blog em qualquer areal ,pessoas interessadas em arte e cultura em geral não necessariamente poetas te desejo felicidade e paz.
Ah....muito obrigada pelo poema Mateus. Demorei um tempinho pra postar aqui, mas estou voltando a escrever mais e mais para poder postar tanto no meu blog, quanto aqui.
ResponderExcluirAbraço